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Mostrando postagens de novembro, 2009

Tá ligado? *

Era uma vez uma andorinha que não percebeu que estava na hora de ir embora com o bando. É que ela gostava muito de dormir. Pena que dormiu demais, e, quando acordou, percebeu que estava sozinha. O inverno chegou, e a solitária andorinha abrigou-se sob o telhado de um prédio. Num dia de sol forte, ela saiu para voar e foi pousar nos fios de luz que ligavam dois postes. Um garoto que brincava na rua viu a andorinha e foi correndo contar para a mãe. - Mamãe! Acabei de ver uma andorinha, o verão está chegando. - O verão está longe, e ainda nem chegamos na primavera meu filho, - respondeu a mãe. O garoto ficou em silêncio, olhando para a mãe, que acrescentou: - E uma andorinha só, não faz verão! (texto elaborado na Biblioteca Pública de Santa Catarina, como exercício de criação literária da Oficina Literária Letras no Jardim, como tarefa de participante) * Expressão usada para chamar a atenção consciente do momento presente.

DOMINÓ NA PRAÇA XV EM FLORIANÓPOLIS

“Os jogos não são apenas uma forma de entretenimento, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual” (Jean Piaget – Educador, psicólogo e Filósofo suíço) O jogo de dominó permite trabalhar contagem organizada, representação decimal, paridade ou construção de material para laboratórios de ensino Um bom jogador precisa ter concentração e atenção para memorizar as pedras, ter abstração e fazer cálculos. A percepção e “leitura dos sinais” corporais do adversário, também está na lista das qualidades que deve ter um bom jogador. O VALOR DA EXPERIÊNCIA PARA PENSAR O MUNDO “Sempre que você lê um livro ou participa de uma conversação, a experiência causa alterações físicas no seu cérebro. Em uma questão de segundos, formam-se novos circuitos neurais, memórias que podem até modificar sua maneira de pensar o mundo... É um tanto assustador imaginar que seu cérebro se altera ao menor ato que você pratique.” George Johnson - 2007 DOMINÓ - BENEFÍCIOS DO JOGO COLETIVO Desenvolv

PERSPECTIVAS DE GÊNERO.

Elas dizem: homem é tudo igual! Recentemente um amigo me procurou para dizer que não estava conseguindo entender sua mulher. O clima era de chuva, com raios e trovoadas, embora houvesse um sol esplêndido de primavera. Ele carregava, aonde ia, uma pequena nuvem de chuva sobre a cabeça. Queria entender as mulheres... Depois de ouvir atentamente, e sem interromper sua fala, na primeira “deixa”, depois do desabafo, disse ao aflito ouvinte: É muita ousadia para um homem querer entender as mulheres. Bem que eu poderei repetir textos, extraídos dos meus livros sobre alguns mistérios que nos cercam na tentativa de entender a natureza humana. Até tentar fundamentar e sustentar minhas afirmações, com o cuidado de não discriminar, explorando a abordagem com respeito e graça. Prefiro repetir uma manchete de jornal, muito mais emblemática e simbólica: "Mulheres que enviam cartas de amor ao Maníaco da Parque inspiram livro" “ Maníaco do Parque, apelido dado a Francisco de Assis Pereira, ac

CONFLITO ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO GANHA APROVAÇÃO NO PALCO

Arte e Astronomia, Ciência versus Religião, Galileu versus Papa Urbano, liberdade do pensamento versus Santa Inquisição. O Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC comemora 30 anos de sua fundação trazendo à cena a mistura inusitada desses ingredientes com os quais experimenta um novo sucesso na sua história de luta pela afirmação de um teatro em processo de inovação da linguagem. Em dois finais de semana de exibição gratuita durante a Semana de Pesquisa e Extensão, a peça atraiu em torno de 1.100 espectadores que fizeram longas filas no Departamento Artístico Cultural para garantir ingressos com antecedência e lotaram por seis vezes o Teatro da UFSC. Aplaudido de pé e com autêntico entusiasmo em sua estréia, o espetáculo As luas de Galileu Galilei, direção de Carmen Fossari, promoção da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, deixou para a nova temporada em novembro uma demanda reprimida ainda maior. Expectativa curiosa de um público que quer assistir à ousada transposição para o teatro-igr

Ensaio fotográfico para a formatura da turma de Bíblia ITESC

Depois de dois anos,vem aí a formatura dos cursos de "Biblia" e "Catequese". A cerimônia de formatura será no auditório do ITESC, dia 7 de dezembro de 2009, 19 horas. Turma do Curso de Bíblia Turma do Curso de Catequese

Lançamento dos livros "Nos degraus do Silêncio" e "Atrás de um Pôr-do-Sol"

O lançamento dos livros da escritora Heralda Víctor ocorreu no dia 13 de novembro no Espaço Cultural Governador Celso Ramos - BRDE. Muita gente do ramo Literário presente, entre amigos, editores, ilustradores, músicos e poetas. Escritora Heralda Víctor Poeta, Heralda, Aurélia e filho do poeta. Escritoras Therezinha Cacilda, Milka Plaza e Heralda Víctor Augusto de Abreu e Heralda Víctor Ana Lívia, uma das protagonistas da festa. Maura Soares cantou e ilustrou a festa Heralda e Otto Gêmeos Mateus e Marcos, os filhos de Jade, cantaram na festa. Três poetas

Apagões humanos e de energia elétrica

Apagão Pensando bem, apagões acontecem diariamente. Há blecaute por todos os lados. Blecautes da memória, da razão, dos sentimentos nobres e fraternos , das relações amorosas, paternas e até patrióticas. São nos apagões que se manifestam os instintos selvagens dos animais, sejam eles racionais ou não. Basta apagar a luz, sem que saibamos a razão, que pensamentos gatilhados pelo instinto de sobrevivência se manifestam através dos medos. Ficamos em alerta, em guarda alta, buscando entender as causas. Outros ficam agressivos e deixam seus instintos primitivos comandar a razão. Se a ocasião revela o ladrão, a escuridão revela o mau caráter , a violência e a falta de humanidade de algumas pessoas.Foi assim em 1977, quando às 20h37, após a queda de um raio em uma subestação no Rio Hudson, começou um apagão que se alastrou para diversos bairros. O “ blackout ” de NY é lembrado até hoje como a "Noite do Terror". Bandidos, assaltantes e assassinos aproveitaram a escuridão para