Apagão
Pensando bem, apagões acontecem diariamente.
Há blecaute por todos os lados. Blecautes da memória, da razão, dos sentimentos nobres e fraternos, das relações amorosas, paternas e até patrióticas.
São nos apagões que se manifestam os instintos selvagens dos animais, sejam eles racionais ou não.
Basta apagar a luz, sem que saibamos a razão, que pensamentos gatilhados pelo instinto de sobrevivência se manifestam através dos medos.
Ficamos em alerta, em guarda alta, buscando entender as causas. Outros ficam agressivos e deixam seus instintos primitivos comandar a razão.
Se a ocasião revela o ladrão, a escuridão revela o mau caráter, a violência e a falta de humanidade de algumas pessoas.Foi assim em 1977, quando às 20h37, após a queda de um raio em uma subestação no Rio Hudson, começou um apagão que se alastrou para diversos bairros.
O “blackout” de NY é lembrado até hoje como a "Noite do Terror". Bandidos, assaltantes e assassinos aproveitaram a escuridão para espalhar a violência por onde andavam.
No mais recente blecaute de energia elétrica, segundo a ONS, do dia 10 de novembro, atingindo 18 estados brasileiros, não foi diferente. Há notícias e registros de assaltos e roubos na escuridão.
Sem querer entrar na discussão de qual foi o maior apagão, do Fernando Henrique ou do Lula, a ciência não consegue garantir que não mais ocorrerão.
Mesmos os países com alta tecnologia não estão livres. Alguns blecautes significativos na história:
1) 1965 - EUA (nordeste)
2) 1977 - EUA -Nova York
3) 1999 - Brasil
4) 2003 - Itália e parte da Suíça
5) 2003 - Canadá e EUA
6) 2005 - Indonésia
7) 2009 – Brasil
Raios, sobrecargas e curtos circuitos continuarão fazendo parte da história, não só dos relacionamentos humanos bem como no fornecimento de energia elétrica para as cidades.
Pensando bem, apagões acontecem diariamente.
Há blecaute por todos os lados. Blecautes da memória, da razão, dos sentimentos nobres e fraternos, das relações amorosas, paternas e até patrióticas.
São nos apagões que se manifestam os instintos selvagens dos animais, sejam eles racionais ou não.
Basta apagar a luz, sem que saibamos a razão, que pensamentos gatilhados pelo instinto de sobrevivência se manifestam através dos medos.
Ficamos em alerta, em guarda alta, buscando entender as causas. Outros ficam agressivos e deixam seus instintos primitivos comandar a razão.
Se a ocasião revela o ladrão, a escuridão revela o mau caráter, a violência e a falta de humanidade de algumas pessoas.Foi assim em 1977, quando às 20h37, após a queda de um raio em uma subestação no Rio Hudson, começou um apagão que se alastrou para diversos bairros.
O “blackout” de NY é lembrado até hoje como a "Noite do Terror". Bandidos, assaltantes e assassinos aproveitaram a escuridão para espalhar a violência por onde andavam.
No mais recente blecaute de energia elétrica, segundo a ONS, do dia 10 de novembro, atingindo 18 estados brasileiros, não foi diferente. Há notícias e registros de assaltos e roubos na escuridão.
Sem querer entrar na discussão de qual foi o maior apagão, do Fernando Henrique ou do Lula, a ciência não consegue garantir que não mais ocorrerão.
Mesmos os países com alta tecnologia não estão livres. Alguns blecautes significativos na história:
1) 1965 - EUA (nordeste)
2) 1977 - EUA -Nova York
3) 1999 - Brasil
4) 2003 - Itália e parte da Suíça
5) 2003 - Canadá e EUA
6) 2005 - Indonésia
7) 2009 – Brasil
Raios, sobrecargas e curtos circuitos continuarão fazendo parte da história, não só dos relacionamentos humanos bem como no fornecimento de energia elétrica para as cidades.
Os apagões humanos da energia nos lembram como as pessoas se tornam, algumas vezes, totalmente insensíveis à vida a ao mundo em que habitam. Esse desvio muitas pode ser reflexo do consumismo e insensiblidade das pessoas.
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