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Mostrando postagens de outubro, 2011

Percursão em harmonia

Contador de Histórias

DIA NACIONAL DO LIVRO

No dia nacional do livro, 29 de outubro, olhei para a  minha pequena estante de livros  e dois  chamaram a minha atenção: um, de autoria de  Rubem Alves e outro de Friedrich Nietzsche. Sem considerar que me encontrava bem ocupado na leitura de um livro sobre Roteiros, MANUAL DO ROTEIRO, de Syd Field, Mas no dia nacional do livro, resolvi folhear algumas páginas das obras citadas. No livro do educador e contador de histórias Rubem Alves, OSTRA FELIZ NÃO FAZ PÉROLA,  o autor escreve: ”   Ostra feliz não faz pérolas. Isso vale para as ostras e vale para nós, seres humanos. As pessoas que se imaginam felizes simplesmente se dedicam a gozar a vida. E fazem bem. Mas as pessoas que sofrem, elas têm de produzir pérolas para poder viver. Assim é a vida dos artistas, dos educadores, dos profetas. Sofrimento que faz pérola não precisa ser sofrimento físico. Raramente é sofrimento físico. Na maioria das vezes são dores na  alma”. O tema já ocuparia o restante do sábado para jogar conversa fora na

Heitor Villa Lobos

Diferença entre Conto e crônica

Tema de uma discussão recente que tivemos num encontro literário. CONTO – História completa e fechada como um ovo.  É uma célula dramática, um só conflito, uma só ação. A narrativa passiva de ampliar-se não é conto. Poucas são as personagens em decorrência das unidades de ação, tempo e lugar. Ainda em conseqüência das unidades que governam a estrutura do conto, as personagens tendem a ser estáticas, porque as surpreende no instante climático de sua existência. O contista as imobiliza no tempo, no espaço e na personalidade (apenas uma faceta de seu caráter). A crônica é um gênero híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, resultado da visão pessoal, particular, subjetiva do cronista ante um fato qualquer, colhido no noticiário do jornal ou no cotidiano. É uma produção curta, apressada (geralmente o cronista escreve para o jornal alguns dias da semana, ou tem uma coluna diária), redigida numa linguagem descompromissada, coloquial, muito próxima do leitor. Quase sempre

Edição de Imagens - Curso sem custos

História - Mistérios e Oráculos

O símbolo do conhecimento

Quebra-cabeça

   Quebra - cabeça        ©Julião Goulart Há momentos que me procuro Mas não me encontro em mim Meus pedaços ficam no escuro Lugar que jaz afastado do jardim Em misteriosos desencaixes vãos Os desencontros de tantas partes Em cada recorte há marcas de mãos Que sonham sempre viver nas artes Raramente inteiro na anatomia Sem a brisa do vento espalhador Num breve momento de calmaria No quebra-cabeça de um montador Que decide se  espalhar noutro dia Para quem sabe montar o amor...