Sou gremista e, bom gremista, é torcedor de todos os times que jogam contra o Internacional de Porto Alegre, mesmo que seja um time da Argentina.
Tenho memória...Dino Sani pegou a bola quando o goleiro Alberto, do Grêmio “bateu roupas” e resultou em gol do Corínthians.
Eu estava lá naquela noite fria em Porto Alegre, no estádio Olímpico. Gazeei a aula no Julinho para ver o meu time perder.
Ver seu time perder é algo que torcedor, de qualquer agremiação entende e sabe bem das dores de retornar para casa, ouvindo as “flautas” dos adversários.
Depois foi a vez de ver Pelé jogar. Ele me pareceu contrariado quando algumas jogadas não deram certas, mesmo assim, o Santos FC venceu.
Alguns jogadores de futebol do passado ainda conservam a magia da memória na história esportiva de um futebol jogado com arte.
O tempo passou e Pelé é ainda o Rei do futebol inegavelmente, considerando todos os contextos das mudanças de época, avanços da mídia e seus recursos tecnológicos profissionais, além do marketing, venda de imagens.
Mas, o assunto do momento é a novela Ronaldinho.
Se o Grêmio, especialmente a sua Direção desmemoriada, considerasse as circunstâncias que Ronaldinho/Assis deixaram o tricolor gaúcho, não estariam agora “pagando mico” outra vez na mídia.
Pelé, ao dizer que se Ronaldinho gostasse tanto de jogar no Grêmio, que jogasse de graça, como ele jogou um ano pelo Santos, encerrou o assunto.
Pelé, você disse tudo, parabéns!
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