Foram 3 milhões de veículos produzidos e vendidos.
Pensando no planeta, resolvi fazer uns cálculos, executar aritmética, um velho hábito adquirido na juventude. Então pensei assim:
Se cada veículo é equipado com 5 pneus, (4 rodando e um de reserva), exceto alguns modelos da primeira linha da classe A que não utilizam pneu reserva, e alguns caminhões equipados com até 12 pneus rodando e mais 2 de reserva, só para fins de cálculos, teremos.
> 3000000 X 5 = 15000000 pneus produzidos/ano.
Agora vamos imaginar a frota de usados que roda no Brasil. Pensemos na frota que circula diariamente e que precisa trocar pneus a cada 50 mil km ( o recomendando pelo fabricante é aproximadamente a cada 35 mil).
São automóveis, veículos leves e pesados.
Segundo estudo feito por alunos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, todos os anos, são jogados na natureza 14,9 milhões de pneus que não foram destinados à reciclagem ou recauchutagem, se considerada toda a produção da indústria de pneus no país.
Um jeito esperto de mandar o lixo para o quintal do outro.
Agora, pensando no planeta, alguns países mais desenvolvidos, e também mais poluidores, acharam um jeito esperto de se livrar do lixo “pneus”.
É um procedimento simples e eficaz do comércio exterior. Ainda dentro do período de vida útil, exportam pneus usados para países em desenvolvimento, a preços muito “convidativos”. A leitura é outra, não são bonzinhos, na verdade estão se livrando da responsabilidade de administrar um material poluidor que fica na natureza.
O pneu não é um produto biodegradável e seu tempo de decomposição na natureza é estimado em 600 anos, o que lhe confere caráter especialmente nocivo do ponto de vista ambiental.
Pense bem antes de comprar um pneu “semi-novo” importado.
Pensando no planeta, resolvi fazer uns cálculos, executar aritmética, um velho hábito adquirido na juventude. Então pensei assim:
Se cada veículo é equipado com 5 pneus, (4 rodando e um de reserva), exceto alguns modelos da primeira linha da classe A que não utilizam pneu reserva, e alguns caminhões equipados com até 12 pneus rodando e mais 2 de reserva, só para fins de cálculos, teremos.
> 3000000 X 5 = 15000000 pneus produzidos/ano.
Agora vamos imaginar a frota de usados que roda no Brasil. Pensemos na frota que circula diariamente e que precisa trocar pneus a cada 50 mil km ( o recomendando pelo fabricante é aproximadamente a cada 35 mil).
São automóveis, veículos leves e pesados.
Segundo estudo feito por alunos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, todos os anos, são jogados na natureza 14,9 milhões de pneus que não foram destinados à reciclagem ou recauchutagem, se considerada toda a produção da indústria de pneus no país.
Um jeito esperto de mandar o lixo para o quintal do outro.
Agora, pensando no planeta, alguns países mais desenvolvidos, e também mais poluidores, acharam um jeito esperto de se livrar do lixo “pneus”.
É um procedimento simples e eficaz do comércio exterior. Ainda dentro do período de vida útil, exportam pneus usados para países em desenvolvimento, a preços muito “convidativos”. A leitura é outra, não são bonzinhos, na verdade estão se livrando da responsabilidade de administrar um material poluidor que fica na natureza.
O pneu não é um produto biodegradável e seu tempo de decomposição na natureza é estimado em 600 anos, o que lhe confere caráter especialmente nocivo do ponto de vista ambiental.
Pense bem antes de comprar um pneu “semi-novo” importado.
Só complementando caro colega,
ResponderExcluirem alguns lugares onde há preocupação com o despejo deste material,estão comprando ou pegando direto dos depósitos, para fazer solas de sandálias. Imagine quanto se economizaria se todos adotassem a idéia. Pena que a maioria das pessoas que habitam nosso mundo ainda é inconsciente.