Pensando encontrá-Lo nas religiões pagãs, fui até Stonehenge para participar de um Ritual onde era reverenciada a natureza e o movimento dos astros como expressões Divinas.

Busquei-O em imagens de barro, em casas de Rito Africano - Umbanda, em Centro Espírita, Igreja Luterana, Católica e Sinagogas.
A pergunta continuava sem resposta.
Onde está Deus?
É bem verdade que posso ter passado por Ele nos caminhos do cotidiano e, insensível, na pressa da sociedade de consumo sempre ansiosa por resultados, deixei de descobrir o Sagrado contido nas coisas simples.
Perceber Deus, principalmente Seu rosto feminino, não é lá muito fácil numa sociedade machista.
Lembrei-me de uma pergunta que o professor de Teologia formulou durante uma aula.
- Vocês sabem a diferença entre um filósofo e um teólogo? – perguntou o mestre.
Sem esperar pela resposta dos estudantes, ele mesmo arrematou:
- Ambos procuram um gato preto numa sala escura.
A diferença, - disse ele, é que na sala onde está o filósofo, há realmente um gato preto que se movimenta, procurando se esconder para não ser encontrado.
Já na sala onde o Teólogo procura o gato, não existe gato nenhum. E, por mais que o teólogo procure, jamais irá encontrá-lo.
Usando um pouco de lógica formal, lá dos velhos tempos da Escola de Engenharia, não seria loucura afirmar que Deus é luz da Verdade, da Justiça e que ambas revelam o Amor no mundo.
E que o filósofo, embora negando a existência de Deus, é o mais habilitado para encontrá-Lo.
Nos livros escritos por Nietzsche, há mais argumentos de sustentação da verdade e da justiça que num sermão moralista de qualquer Doutor em Teologia.
Deus é Amor, com Justiça e Verdade.
A pergunta continuava sem resposta.
Onde está Deus?
É bem verdade que posso ter passado por Ele nos caminhos do cotidiano e, insensível, na pressa da sociedade de consumo sempre ansiosa por resultados, deixei de descobrir o Sagrado contido nas coisas simples.
Perceber Deus, principalmente Seu rosto feminino, não é lá muito fácil numa sociedade machista.
Lembrei-me de uma pergunta que o professor de Teologia formulou durante uma aula.
- Vocês sabem a diferença entre um filósofo e um teólogo? – perguntou o mestre.
Sem esperar pela resposta dos estudantes, ele mesmo arrematou:
- Ambos procuram um gato preto numa sala escura.
A diferença, - disse ele, é que na sala onde está o filósofo, há realmente um gato preto que se movimenta, procurando se esconder para não ser encontrado.
Já na sala onde o Teólogo procura o gato, não existe gato nenhum. E, por mais que o teólogo procure, jamais irá encontrá-lo.
Usando um pouco de lógica formal, lá dos velhos tempos da Escola de Engenharia, não seria loucura afirmar que Deus é luz da Verdade, da Justiça e que ambas revelam o Amor no mundo.
E que o filósofo, embora negando a existência de Deus, é o mais habilitado para encontrá-Lo.
Nos livros escritos por Nietzsche, há mais argumentos de sustentação da verdade e da justiça que num sermão moralista de qualquer Doutor em Teologia.
Deus é Amor, com Justiça e Verdade.
Com certeza meu caro. Deus é amor. Mas é o amor que está dentro de nós e que conseguimos repartir com os outros. Você sabe da resposta quando vê se refletir o sorriso na pessoa, o abraço caloroso, o olhar de ternura, o canto dos pássaros, o ruído das águas, o movimento das árvores, no respirar fundo sentindo a brisa entrar em você, no contato de seus pés desalços na terra, no silêncio do seu quarto, no segredo da oração. É aí que temos contato direto com ele. Bj.
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