Nos jardins do Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, dias 4, 5 e 6 de agosto de 2009, acontece a IV Feira do Livro do Escritor Idoso, uma realização do Instituto Vida & Cidadania e Oficina Literária Letras no Jardim.

Como o mundo dá voltas...
Naquele tempo, da escravidão, negro não tinha alma! Era essa a posição da Igreja Católica que até recebia negros como pagamento do dízimo.
Segundo Laurentino Gomes, escritor e autor do livro 1808, o Mosteiro de São Bento possuía 4 engenhos, tocados por 1200 escravos. Negócio promissor.
O conhecido "Palácio Rosado", em virtude da cor utilizada na parte externa da casa, o Palácio Cruz e Sousa foi construído no século XVIII, para ser a nova "Casa de Governo". Localizado em frente à Praça XV de Novembro, o Palácio foi uma das primeiras construções realizadas para o poder púbico.
Pensando no contexto naquela época, de discriminação contra um negro, ainda mais poeta, com cultura e falando palavras difíceis, quanto não sofreu Cruz e Sousa.
João da Cruz e Sousa, poeta do movimento simbolista, é hoje a maior autoridade e dono do palácio que recebe seu nome, com muita justiça. Ironias do destino.
Donato Ramos e Milka Plaza Presidente do Instituto Vida & Cidadania e Coordenadora da Oficina Literária, respectivamente, abriram a IV Edição da Feira.
Como o mundo dá voltas...
Naquele tempo, da escravidão, negro não tinha alma! Era essa a posição da Igreja Católica que até recebia negros como pagamento do dízimo.
Segundo Laurentino Gomes, escritor e autor do livro 1808, o Mosteiro de São Bento possuía 4 engenhos, tocados por 1200 escravos. Negócio promissor.
O conhecido "Palácio Rosado", em virtude da cor utilizada na parte externa da casa, o Palácio Cruz e Sousa foi construído no século XVIII, para ser a nova "Casa de Governo". Localizado em frente à Praça XV de Novembro, o Palácio foi uma das primeiras construções realizadas para o poder púbico.
Pensando no contexto naquela época, de discriminação contra um negro, ainda mais poeta, com cultura e falando palavras difíceis, quanto não sofreu Cruz e Sousa.
João da Cruz e Sousa, poeta do movimento simbolista, é hoje a maior autoridade e dono do palácio que recebe seu nome, com muita justiça. Ironias do destino.
Como diz o dito popular, são as voltas que o mundo dá!
Em 1984 o prédio é tombado como patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de restauração, as quais lhe devolvem as características arquitetônicas originais da reforma feita pelo governador Hercílio Luz em 1898. Em 1986, reaberto, passa a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina. Visitação: De terça a sexta-feira das 10h às 18h Sábado e Domingo das 10h às 16h
Em 1984 o prédio é tombado como patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de restauração, as quais lhe devolvem as características arquitetônicas originais da reforma feita pelo governador Hercílio Luz em 1898. Em 1986, reaberto, passa a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina. Visitação: De terça a sexta-feira das 10h às 18h Sábado e Domingo das 10h às 16h
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