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Mostrando postagens de março, 2014

Era uma vez...

Mahatma Gandhi estava em   casa quando chegou uma mãe apressada, acompanhada do filho. - Por favor grande mestre, diga ao meu filho para não comer açúcar. Ele sofre de diabetes e quando saio de perto dele, ele corre direto para o açucareiro. - Explicou a mãe aflita. - Voltem aqui em uma semana. - Falou Gandhi, saindo do aposento . Uma semana depois lá estava a dupla diante de Gandhi que, afagando a criança com um toque paternal disse: - Menino,   pare de comer açúcar! Meses depois a mãe reencontra Gandhi numa feira e diz, feliz, que o seu filho tinha parado de comer açúcar e estava muito bem de saúde. Agradeceu e fez uma pergunta que há tempo lhe intrigava a   resposta: - Mestre, porque naquele dia que fomos até a sua casa o senhor   nos mandou retornar depois de uma semana ? Poderia dizer ao meu filho para ele parar de comer açúcar naquele dia mesmo. - É que até aquele dia, eu comia açúcar... - Respondeu Gandhi.

Espelhos literários

Livros são espelhos, cinema e teatro também. Nos identificamos com personagens descritos nos livros ou nos roteiros. Meu livro de releitura no momento é "O Homem Medíocre", um pequeno espelho oportuno. "Há filósofos que meditam durante longas noites insones, sábios que sacrificam a vida num laboratório, patriotas que morrem pela liberdade de seus concidadãos, altivos que renunciam a qualquer privilégio que tenham por preço a dignidade, mães que sofrem a miséria defendendo a honra de seus filhos. O homem medíocre ignora essas virtudes; limita-se a cumprir as leis por temor às penalidades que ameaçam quem as viola." (p.104) Sobre o autor: Pensador argentino, nascido no final do século XIX Um livro para nos inquietar...                                           Um livro sempre oportuno para nos fazer refletir.   

Pequeno resumo - Mais um livro de minhas pesquisas sobre Os Charruas.

Título: " El trágico fin de los indios Charrúas" Relativo ao título. (Comunidade Indígena - História e registros da exterminação  executada no dia 11 de abril de 1831, até o retorno dos restos mortais do Cacique Vaimacá Perú, do Museu do Homem, em Paris, para o  Panteón  Nacional De Los  Héroes em Montevidéu - 2002) Autora: Annie Houot, nasceu na França, Doutora em Literatura na Sorbonne, Antropóloga e Historiadora pela EN México. Atualmente vive em Montevidéu. Alguns aspectos que o livro aborda e que chamaram a minha atenção durante a leitura. A minuciosa investigação feita pela autora no livro é dividida em três partes: 1. "Un cacique Charrúa en Paris". Nova versão do reconhecido trabalho da autora 2."Ubicación de los domicilios de los indios charrúas en Francia", onde a autora relata quais foram os locais onde os 4 últimos charruas, que chegaram a Paris no dia 7 de maio de 1833, viveram no exílio, assim como os detalhes que se conhece

As nossas diferenças nos enriquece

Dom Helder Câmara   “Partir é, antes e tudo, sair de si.   Romper a crosta de egoísmo que tende a   aprisionar-nos no próprio eu. Partir é não rodar, permanentemente,   em torno de si, numa atitude de quem, na prática, se constitui centro do Mundo e da vida. Partir é não rodar apenas em volta dos problemas das instituições a que pertence.   Por mais importantes que elas sejam, maior é a humanidade a quem nos cabe servir. Partir, mais do que devorar estradas, cruzar mares ou atingir velocidades supersônicas,   é abrir-se aos outros, descobri-los, ir-lhes ao encontro. Abrir-se às idéias, inclusive contrárias às próprias, demonstra fôlego de bom caminheiro. Feliz de quem entende e vive este pensamento: ”Se discordas de mim, tu me enriqueces”. Ter ao próprio lado quem só sabe dizer amém,   quem concorda sempre, de antemão e incondicionalmente, não é ter um companheiro, mas sim um