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Mostrando postagens de novembro, 2011

Fernando Pessoa e Cartola

Hoje dia 30 de novembro, é um triste dia para a cultura luso-brasileira, pois hoje é aniversário de morte de duas personalidades de nossa cultura. Nesta data perdemos o grande poeta Fernando Pessoa (1935) e o músico Cartola (1985). As publicação de hoje são em homenagem as estas pessoas tão importante a nossa cultura.

Lições da vida - Aprendendo com os animais

Num daqueles dias gélidos de inverno, um passarinho estava tiritando de frio e já não podia voar, pois suas asas estavam endurecidas pela geada. Uma vaca que estava próxima, vendo a agonia do pobre passarinho, defecou sobre a pequena ave. Em pouco tempo, e graças ao calor da bosta da amiga vaca, o passarinho recuperou-se e pôs a cabeça para fora para cantar e agradecer. Não longe dali, um gavião q ue estava à procura de comida, vendo o passarinho cantar, deu um vôo rasante, capturando e comendo o desatento passarinho. Moral da história: 1 – Nem sempre aquele que bota você na merda é seu inimigo. 2 – Nem sempre aquele que tira você da merda é seu amigo. 3 – Quando você estiver na merda, fique quieto! (Extraído do meu livro "Aprendendo com os animais" - 3a. Edição - EST, p. 48)

Beba Coca-Cola...

Igor Stravinsky (1882-1971)

Tema de aula História da Música IV – Professor Dr. Marcos Holler na UDESC  Igor Stravinsky (1882-1971)  A Sagração da primavera (Le sacre du printemps) segundo STOLBA (p. 637): “Na Sagração Stravinsky usou extensivamente politonalidade, polirritmos, ostinati, e timbres contrastantes. Fortemente dissonante, com ritmos pulsantes e selvagens, a  Sagração foi a representação musical do primitivismo que se manifestava na arte da época. [...] Stravinsky apresenta cenas da Rússia pagã em 2 partes:  A Adoração da Terra e  O Sacrifício. Em cada uma das partes, as cenas se seguem sem pausas entre elas. Basicamente, o balé representa tribos pagãs primitivas que adoram a Terra como a mãe de tudo, a associação da primavera com a fertilidade e a crença na morte como a renovação da vida. A estréia da Sagração (em 29 de maio de 1913) foi um dos maiores tumultos teatrais que Paris conheceu. A coreografia, as fantasias, o cenário e a música foram considerados feios e ofensivos para grande parte da au